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sábado, 31 de agosto de 2013

Marxismo, um pretexto para o psicopatas

Dentro do conteúdo programático do MEC, o marxismo é mostrado como uma tentativa, da parte de homens de bons corações, de implantar um paraíso de igualdade e solidariedade na Terra. Gerações e gerações de alunos são idiotizados antes mesmo que possam desenvolver o discernimento, transformando-se em autômatos incapazes de enxergar um único palmo diante de si, dado que todos os mecanismos cognitivos dessas pessoas foram contaminados por jargões, lugares comuns, slogans de campanha e mentiras deslavadas (sobretudo contra a Igreja Católica). Um dos truques do MEC é dizer que o nazismo é uma ideologia de direita (no caso, "extrema" direita) afim de diminuir o vulto de infortúnio causado, durante o século XX, pelas ideias tresloucadas de Marx. O mecanismo é simples: ao chamar a esquerda que está à direita do marxismo leninismo de "extrema-direita", a esquerda marxista-leninista dá a entender que, SE POR UM LADO a ideologia do velho babão matou tantos e quantos, POR OUTRO seu "antípoda" também o fez.

Trata-se de um expediente de DUPLA desonestidade. Primeiro porque qualquer um que estude a origem de Hitler e do partido nazista pode identificar claramente suas ligações com o socialismo. Depois que, mesmo que não fosse baseada em uma mentira, tal alegação não passa da tentativa mais rasteira de fazer uso da falácia tu quoque. Mas o fato é que funciona. A influência que a doutrinação repetida durante anos exerce na mente de um ser humano cria uma bitola que o impede de reconhecer a verdade, mesmo quando essa se lhe apresenta clara como o meio dia. Vejam o comentário que apareceu ao lado do meme que apresentava Hitler como esquerdista:

Durante o século XX, a esquerda contou com luminares tais quais Stalin, Mao Tsé-tung, Enver Hoxha, Nicolae Ceaușescu, János Kádár, Pol-Pot, Hồ Chí Minh, Walter Ulbricht, Kim il-Sung, Robert Mugabe, Slobodan Milošević, Walter Ulbricht, Josip Tito, Wojciech Jaruzelski, Leonid Brezhnev et caterva; de modo que quem quisesse "demonizar" esse "espectro político" mostrando um sádico como seu adepto com certeza não padeceria por carência de material.

Assim como Lucas Leite, a maioria das pessoas que foram lobotomizados pelo sistema de "ensino" brasileiro se torna apenas um abobalhado, sem noção, incapaz de perceber a contradição gritante do próprio raciocínio. Contudo, uma parte menor, porém significativa não se torna apática, pelo contrário, encarna todos os valores de um verdadeiro revolucionário (talvez por contar com uma formação neurológica com tendências psicopáticas): muito ódio no coração, predisposição para aniquilar quem por ventura denuncie suas fraudes e sobretudo a postura constantemente preparada para pegar em armas, assim que o Partido precisar. Na mesma imagem comentada acima, vejam o que outro deles escreveu:


Estou parado diante do computador, com o editor de textos aberto, há 30 minutos, sem conseguir pensar em nada, em nenhum comentário, que esteja à altura das palavras que aparecem na imagem. Apontar a frase "Quero sangue burguês, quero te matar"? Não adiantaria muito. Thiago Ribeira Lessa é um mero psicopata anônimo. Já tivemos Marilena Chauí, uma psicopata renomada, tomada pela "casta bem pensante" como "intelectual", que fez declarações semelhantes a essa, estão no Youtube, e ninguém tomou nenhuma providência. Por que uma providência haveria de ser tomada em relação à esse tipo de declaração da parte de um anônimo, quando uma "intelectual" "renomada" já estabeleceu que no Brasil incitar o ódio é coisa de gente com "visão crítica" e "sabida"? Qualquer um que tenha preservado um mínimo de sanidade mental, mesmo tendo sido submetido ao sistema de "ensino" brasileiro, é capaz de identificar de pronto que o discurso desse cidadão (assim como o da "filósofa"), transborda de ódio e carece de lógica.

Diante do meme de Hitler, uma vez que não concorda com a mensagem do mesmo, os esquerdistas tinham a opção de simplesmente ignorá-lo. Mas é claro que eles não poderiam jamais ignorar uma peça que está DENUNCIANDO uma das maiores mentiras que dão suporte ao avanço do modelo de mundo que querem ver ser implementado no Brasil. O truque de afirmar que a ocorrência do termo "socialismo" no nome Partido do Nacional Socialismo Alemão" é apenas um fato casual e fortuito não funcionou. O seguidor da página, Vitor Machado, apontou apenas duas das semelhanças entre o socialismo nacionalista alemão e o socialismo internacionalista bolchevique (o que é suficiente para refutar a alegação de que "O nome nacional socialista é fantasioso e não tem relação com a ideologia do partido"), mas há muitas outras: 
01) Economia planificada (o Estado controla os meios de produção)
02) extinção das liberdades individuais;
03) partido único;
04) controle ideológico completo disseminado por uma forte propaganda na mídia, nas artes, nas instituições culturais, nas escolas e nas universidades;
05) visão utópica de mundo e promessa de uma sociedade perfeita;
06) sociedade regida por uma oligarquia de sábios iluminados que sabem o que é melhor para a humanidade;
07) estética e disciplina militarista,
08) expropriação de capital industrial ou agrícola;
09) intolerância e programa de extermínio dos inimigos ideológicos;
10) marcada tendencia expansionista;
11) culto ao líder;
12) mística discursiva e iconográfica onipresente.

Ao ser contrariado com FATOS, o que sobra ao esquerdista? Apenas expor seu verdadeiro ser, composto unicamente de ódio até o ponto dos distúrbios mentais:
"Seu infantilóide de merda, quer menosprezar a luta de tanta gente potente que só quer dividir essa vida! Gente como vc faz mal ao mundo. Morra seu desgraçado acumulador! Vai ler a veja e contar a história que eles pregam. Mexeu com o bolchevique errado. Quero sangue burguês, quero te matar seu fascista burro. Crianças morrem pra manter seus luxos seu verme. Não se engane, o mundo vai ser melhor quando vc morrer. Fala aí como te acho pra te mostrar meu amor bolchevique. Aproveito para matar sua mãe aquela desgraçada podre que enfiou esse ser opressivo q só vai deixar ódio e infelicidade no mundo. É só me dizer como te acho que te faço lamber sabão na cabeça do meu  (sic) cacete de jumento".

Perceba que, se lidas com distanciamento, as palavras dele carecem do sentido mais elementar: o que significa, por exemplo "gente potente que só quer dividir essa vida"???? Todas as pessoas que estão vivas estão automaticamente dividindo a vida com todas as outras pessoas que estão vivas, na proporção direta do grau de contato e interação que se permitem ter com as outras. Ademais, ninguém está proibindo ninguém de dividir nada. Em uma democracia, esse Thiago Lessa tem total liberdade para dividir o que lhe pertence com quem ele quiser e bem entender. A proposta que ele não tem coragem de explicitar nas próprias palavras é bem outra: não é que essa "gente potente" só queira dividir "essa vida", essa "gente potente" lutou, na verdade, para estabelecer uma forma de governo ditatorial no qual eles teriam poderes legais para dividir aquilo que pertence a OUTROS. Essa é a verdade que está por trás das palavras de Lessa, a vontade de obrigar os outros a fazer o que ele acha que é certo. 

Como se já não bastassem suas vocações ditatoriais, precisamos analisar ainda de onde nasce a crença dele sobre o que é certo e o que é errado. As respostas estão no próprio discurso dele: "Crianças morrem pra manter seus luxos seu verme". Essa frase denuncia que seu autor entende lhufas de economia. O cidadão acredita que economia é um "jogo de soma zero" no qual um precisa perder para outro ganhar. Nada poderia ser mais distante da realidade do que tal visão. No livre mercado, no qual as negociações não são realizadas por coerção do Estado (que possui o monopólio do uso da força, o aparato policial), as trocas só acontecem se AMBAS as partes saem ganhando. Essa visão de "um ganha, outro perde" é só uma grande confusão herdada pela esquerda das aleivosias escritas por Karl Marx. Quem quer que pense cinco minutos sobre a natureza das trocas, ainda que não conheça nada sobre teoria econômica, apenas com base na própria experiência, é capaz de refutar tal mendacidade. 

O ponto é que o cidadão acata como uma verdade uma ideia que não resiste a cinco minutos de qualquer análise feita por uma criança de 10 anos e, a partir dela, confere a si próprio o salvo conduto para atentar contra a vida alheia: "Fala aí como te acho pra te mostrar meu amor bolchevique. Aproveito para matar sua mãe". Repetindo: Trata-se de uma estrutura psicológica completamente enferma, que se baseia em uma "teoria" sem referência no mundo real para justificar crimes. Esse ponto é, aliás, exatamente onde está o problema que torna o marxismo (socialismo internacionalista) ainda mais NEFASTO do que o nazismo (socialismo nacionalista). O discurso nazista possui alcance muito reduzido, diz respeito apenas à superioridade ariana, é um discurso explicitamente insustentável. Já o comunismo, por se basear na ideia de "sacrificar algumas vidas para oferecer o paraíso a todas as gerações futuras" acaba aliciando muitos adeptos bem intencionados, os idiotas úteis, que acabarão servindo de massa de manobra para os que se colocarem em situação de liderança da manada. Como a questão da "desigualdade" existe desde que o mundo é mundo, em todas as partes da superfície da Terra, como consequência da própria natureza (algumas áreas do globo possuem características mais favoráveis, outras menos, para a produção de alimentos, por exemplo) o alcance das ideologias marxistas é mundial. Eis o perigo das ideias de Marx: elas são capazes de convencer pessoas com a mente fraca de que é possível alcançar o paraíso na terra matando o número suficiente de pessoas.


Um jovem como esse Thiago Lessa está sinceramente imbuído da ideia de que ao matar as pessoas que ele julga no tribunal montado em sua própria mente (alimentada por mendacidades de um velho babão) se torna um arauto do "mundo melhor", uma vez que o crime que ele anuncia que cometerá é só um ovo que se quebra para fazer a omelete da justiça social: "Não se engane, o mundo vai ser melhor quando você morrer" "Aproveito para matar sua mãe aquela desgraçada podre que enfiou esse ser opressivo q só vai deixar ódio e infelicidade no mundo". 

A foto abaixo (retirada do próprio álbum de fotos dele no Facebook) não poderia ser mais ilustrativa do perfil psicológico perturbado do rapaz. Vejam a mensagem que ele traz estampada na camiseta:

Vamos ignorar a vaguidade do significado da palavra "coisas" (por que será que destacada em cor diferente?) e interpretar a mensagem conforme foi imaginada por seu autor: "Vocês tem coisas demais". Em Língua Portuguesa, "demais" é uma locução adverbial que exprime QUANTIDADE. Ao cunhar tal mensagem, o autor da mesma coloca si próprio na condição de JUIZ. Dado que não há nenhum consenso social sobre a quantidades de "coisas" (imaginemos que ele fala de pertences), para chegar a conclusão de que é "de mais" ou "de menos" ele precisou se basear no julgamento de alguém cuja inteligência e senso de realidade são superiores aos dos que ele julga. Nesse momento, em seu teatro imaginário, eis que surge ele mesmo, Thiago Lessa, referindo a si mesmo como "bolchevique" e cujo impulso assassino ele fez questão de deixar claro de forma pública em uma rede social. Esse é o tipo de estrutura psicológica que os professores marxistas estão fabricando em série nas salas de aula do Brasil atual. É preciso dizer que isso não pode dar em nada que preste?

Post Scriptum:

Peço a atenção de vocês para os seguintes vídeos.










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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Respondendo a um esquerdista sobre lucro e exploração

Hoje tive um bate papo com um esquerdista que mandou mensagem inbox. Ao contrário de muitos que apenas xingam e ofendem, esse deu início ao diálogo de uma forma criativa e inusitada. Dessa forma, aceitei interagir com ele. Transcrevo o conteúdo da conversa, por acreditar que pode ajudar outros a elucidar alguma dúvida. Abaixo, os comentários dele estão em itálico vermelho.



Esquerdista:

Você esta autorizado a me dar uma aula para desfazer aquilo que chama de "doutrinação marxista imposta pelo MEC" e me provar que o socialismo/comunismo/etc são piores que o seu amado capitalismo. Estou muito curioso pra saber quais são esses pontos de vista da direita suprimidos pela mídia.

mpHmpm:

Nunca vi um pedido de aula grátis mais cara de pau do que o seu. Vai pagar quanto pela aula??? Tá acostumando a ter tudo nas mãos, não é? Vá estudar: Paul Bede Johnson, Russell Kirk, Thomas Woods, Pierre Gaxotte, Simon Schama, François Furret, Francisco Doratioto, Orlando Fedeli, Eric Voegelin, Jacques Le Goff, Alain Besançon, Geoffrey Barraclough, Jan Huizinga...

Esquerdista:

Já serve. Lerei. Mas se vc ta mesmo precisando de dinheiro e Se você for realmente capacitado posso pagar ao final das aulas. pode ser via skype. De um em um vou te dando o feed back.

mpHmpm:

"Se você esta mesmo precisando de dinheiro"?????????????????????????????

Esquerdista:

Paul Bede Johnson é rico, insensível, rigoroso. E chuto: tem esse ponto de vista porque não consegue se libertar do dinheiro. 

Eh, porque você fez uma pagina justamente pra lutar por seus ideais, uma pagina politica. Eu venho pedindo informação aberto ao seu conhecimento, e você quer me cobrar!?!?!?

mpHmpm:

Sua mente é torta, como a de todo esquerdista. Eu não fiz uma página "para lutar pelos meus ideais". Eu fiz uma página para preencher uma lacuna que havia no mundo: um meio de comunicação que não fosse esquerdista. Atualizo-a quando posso, como posso, se eu quiser. Não confundir aquilo que sua imaginação maquinou com a própria realidade já é o primeiro requisito para ser capaz de entender o que eu estou falando.

Há 30.000 pessoas satisfeitas em poder receber a atenção que eu puder dispensá-las nos meus momentos de folga. Você pediu atenção só pra si com uma frase, no mínimo, calhorda: "Você esta autorizado a me dar uma aula". Você me perguntou se você preenchia os requisitos necessários para que eu me disponha a explicar alguma coisa a alguém?

Sem contar que dar aula provando que o comunismo é inviável, ao contrário do livre mercado que levou o mundo da idade da pedra à era espacial, chega a ser hilário. Não precisa de aula, cara. O planeta Terra conta com um experimento prático. Um país foi dividido ao meio, metade adotou o comunismo e a outra metade o livre mercado. A metade que adotou o livre mercado hoje produz marcas de tecnologia que competem em pé de igualdade com as melhores do mundo. Enquanto na metade que adotou o modelo econômico baseado nas ideias marxistas, pais estão matando os filhos para comer a carne. Você quer que eu explique mais o que???

Quanto a suas colocações sobre Paul Johnson, são meros adjetivos "rico, insensível e rigoroso". Adjetivos lhe servem como instrumento cognitivo porque você é pouco inteligente. Para um Cearense, a temperatura de 25 graus que faz em junho em Fortaleza é "fria", para um gaúcho, 25 graus é "quente". Adjetivos não servem pra nada. Para Eike Batista, Paul Johnson é "pobre". Para Bill Gates, Eike Batista é "pobre". Portanto quando você afirma que Paul Johnson e "rico, insensível e rigoroso", você não etá me informando ABSOLUTAMENTE NADA sobre Paul Johnson, mas apenas sobre você mesmo. Pessoas burras não conseguem sair do aquário esquerdista, porque ele foi feito para a burrice.

Esquerdista:

Não tive paciência pra explicar o porque do rico, do insensível e do rigoroso. Mas pela sua revolta tenho certeza que entendeu.

Eu fui um aluno muito bom em historia, tive um colégio muito bom, cheio de ricos, filhos de pais de direita e de pais de esquerda. Ate hoje convivo com ambos os lados, conheço muito bem os traços de caráter que são os pilares que sustentam todo o seu prédio mental, e os deles. Repito que não quero debater com você, quero saber como pensa. Você me deixou curioso com a descrição da pagina mas ainda não me convenceu. Não sou comunista, esquerdista, socialista. Nada! Simplesmente não apoio o livre comercio, não apoio o lucro, não apoio a exploração do trabalho braçal nem intelectual. Estou autorizado a te explicar porque e te contar o que eu apoio?


mpHmpm:

Revolta???? Você é louco??? Eu apenas lhe expliquei porque adjetivos não servem de nada, uma vez que eles dependem de "com o que se está comparando". Onde está a revolta em explicar isso??? Definitivamente eu não entendi o porque de "rico, insensível e rigoroso", até porque são 3 virtudes. Não posso sequer imaginar como virtudes poderiam desqualificar alguém. Mas eu já desisti de entender esquerdistas há anos.

Você disse: "Não sou comunista, esquerdista, socialista. Nada! Simplesmente não apoio o livre comercio, não apoio o lucro, não apoio a exploração do trabalho braçal nem intelectual". Acontece que "não apoiar o livre comercio", "não apoiar o lucro", e acreditar nessa balela de "exploração" é exatamente o que faz de alguém "comunista", "esquerdista" e/ou "socialista". Ou você já viu algum "capitalista", "direitista" e/ou "livre-mercadista" pedir para o governo controlar a economia, fazer campanha para acabar com o lucro e escrever livros marxistas para combater as "exploração"??? Você é esquerdista, goste ou não. Lide com isso.

Você não precisa de minha autorização para a abrir seu coração. O canal existe e tudo que você escrever vai chegar até mim. O que eu posso fazer é outra coisa bem diferente do que você perguntou: Sim, eu lhe asseguro que lerei com atenção o seu relato. Mande brasa!

Esquerdista:

Não sou esquerdista. não existe um termo pra o que acredito, porque na verdade acredito que tudo sempre tem uma forma de mudar. eu sou utopista. Eu só quero um pouco mais de ética muito maior que o seu pouco mais de ética.

Eu não quero continuar um debate com alguém que ao argumentar ofende seu interlocutor, vou parar por aqui porque senão daqui a pouco você envolve até minha mãe. Só queria dizer que penso que exploração não é balela porque acredito que o lucro é sim anti ético. É uma forma de se aproveitar de outro. observe o escambo, eu preciso de arroz, você precisa de feijão, vamos trocar, eu ganho o arroz e você o feijão. não precisamos voltar a época do escambo, mas podemos começar a reduzir a exploração do homem pelo homem (com essa desculpa fajuta de progresso) mudando a cabeça de gente que acha que ganancia é uma virtude.

Obs: desculpa fajuta de progresso porque esse progresso que você diz ser incrível e tirou a humanidade da idade da pedra ta no caminho errado. A Alemanha comunista assim como cuba, foram os que mais sofreram opressão por parte do império mundial estabelecido pelas grandes corporações que dominam o mundo desde a segunda guerra mundial mas você não deve acreditar nisso.

mpHmpm:

Não quer continuar o debate, mas continua. Sei como é... Eu reli meu último comentário e não consegui identificar o que teria lhe levado a se sentir ofendido.

Eu não vou entrar no embate de se o lucro é ético ou não. Na História da evolução do pensamento humano, isso está mais do que resolvido. Só acho engraçado você acreditar que se as trocas forem diretas (sem o intermédio da unidade monetária) o lucro será suprimido. Cheguei a soltar uma gargalhada quando li isso. Para começo de conversa, alguém só planta feijão ou arroz, porque há lucro nesse ato. Se, ao enterrar um grão de feijão, ele permanecesse apenas um, ninguém o faria. Mas quando se enterra um grão de feijão, alguns meses depois ter-se-á uma quantidade centenas de vezes maior do que a que foi desprendida (enterrada). O nome disso é lucro, meu caro. Se você quer banir o lucro, vai ter uma tarefa árdua pela frente: a de mudar toda a natureza. 

Ademais, a diferença de esforço necessário para se produzir 1 kg de arroz e para se produzir um 1 kg de feijão vai determinar a relação do valor do arroz para o feijão. Digamos: 1 kg de feijão é justo se trocado por 5 kg de arroz. Apesar de ser numericamente diferente, o produtor de arroz aceita a troca, porque ele tem lucro, caso contrário, não faria. É muito mais lucrativo para alguém maximizar a produção de arroz em sua propriedade, plantando apenas arroz, e poder dispor de um pouco de feijão, mesmo entregando mais arroz do que o que recebe de feijão. Qualquer pessoa que trabalhe e ocupe o tempo em objetivos concretos sabe que não tem como produzir tudo que precisa para viver (só não sabe disso os babacas que ficam dentro de universidades, sustentadas pelo dinheiro público, discutindo marxismo) e que precisa desprender quantidades diferentes daquilo que produz para poder ter aquilo que não produz, mas deseja/precisa. Espero que o que foi dito seja suficiente para que você entenda que em nenhum lugar fora da sua cabecinha marxista o lucro está atrelado à intermediação de negociações com unidades monetárias.

Outro ponto engraçado do seu discurso é a leitura pejorativa que você faz do termo “exploração”; patognomônico de deliriuns esquerduns. Em nenhum outro lugar fora do marxismo exploração é ruim. Observe a frase: “preciso de um novo treinador que possa explorar todo meu potencial”. O termo português “explorar” vem do latim “explorare” e significa nada mais do que "trazer de dentro para fora", “tirar”. A proposta de impedir que um homem possa “trazer para fora” aquilo que está em outro homem é ainda mais risível do que a de alterar a natureza para fazer com que “grãos enterrados no chão não possam se multiplicar”. Civilização é fruto de acumulo de conhecimento. Toda a abundância em que vivemos, da qual você provavelmente não se dá conta por ser obliterado pelo marxismo, é fruto da possibilidade da transferência de conhecimento, de técnica, ou seja, aquele que se inicia em uma empreitada não precisa cometer todos os erros possíveis, ele pode simplesmente tirar proveito (explorar) o manancial de conhecimento disponível, seja através de leitura, seja através de ter perto de si alguém com mais experiência. 

Aquele que aceita R$ 700,00 reais para plantar na terra de outrem, não recebe apenas o dinheiro. Recebe o proveito do conhecimento acumulado por aquele que coordena o plantio. Por que as pessoas simplesmente não fogem para um pedaço de terra virgem e plantam seu próprio alimento? Porque há um fator imaterial necessário no plantio, a técnica e a experiência com o manejo da terra. Assim, ao contrário do que prega sua crença marxista, a exploração não é uma via de mão única: o coordenador do plantio explora a força braçal dos lavradores, e de outro lado os lavradores exploram a experiência de quem manda neles. No livre mercado, se a interação não for vantajosa para ambas as partes, ela simplesmente não acontece. Seu pensamento está anuviado por jargões e cacoetes mentais, para que você possa voltar a compreender a realidade mais simples, você precisa se livrar deles. 

Afirmar que os países comunistas sofrem “opressão” é um gigantesco exercício de “entortar a lógica”. Qual opressão Cuba sofre? É o velho mimimi do embargo? Balela, cara. Antes da revolução, a alegação era que o comercio com os Estados Unidos drenavam as riquezas de Cuba, depois da revolução os americanos decidem não fazer comércio com Cuba e vocês comunistas agora choram porque a negação dos americanos em negociar com Cuba está prejudicando Cuba. Isso é tão sem sentido que nem vou tentar refutar.

Na parte do seu texto que você diz “império mundial estabelecido pelas grandes corporações”, você tem razão ao apontar a ação das “grandes corporações” como uma ameaça aos interesses da população. Contudo, mais uma vez ao contrário do que você aprendeu repetindo o conto da carochinha marxista, tudo que mais querem as “grandes corporações” é um mercado totalmente regulado pelo Estado. Assim, elas podem corromper quem faz as leis e garantir que seus interesses se sobreponham aos interesses dos indivíduos. 

Se você fosse capaz de dar um passo a frente, para depois de 1917, em relação ao estado de entendimento do que é a economia planificada, você seria capaz de compreender que nenhum outro sistema consegue garantir mais os interesses das “grandes corporações” do que o Comunismo. Não é a toa que, depois da queda da União Soviética, os ex-agentes da KGB surgiram para os olhos do ocidente como os maiores magnatas do mundo. A economia planificada impede a livre ação humana, concentrando o poder econômico na mesma mão daqueles que detém o poder político, o que retira qualquer possibilidade do cidadão comum se defender. Peguemos um exemplo prático: se uma empresa privada vaza petróleo no oceano e causa prejuízos aos pescadores de determinada região, eles (os pescadores) podem recorrer ao estado exigindo indenização. Há possibilidade de a petrolífera corromper os juízes? Sim, há. Mas em uma sociedade livre, com imprensa livre, opinião pública esclarecida, os fatores envolvidos em uma corrupção desse tipo são muitos e o risco envolvido é grande, porque há dois polos envolvidos (um controla o poder econômico e outro o poder político). 

Em uma economia planificada, com imprensa controlada, se uma petrolífera estatal prejudica o interesse dos indivíduos, a quem estes poderão recorrer? Se o Estado controla a petrolífera, a imprensa e as leis, você vai apelar ao Estado contra o Estado? É impossível, meu caro. Isso não existe. A impossibilidade do cálculo econômico inviabiliza o comunismo do ponto de vista da ciência econômica. Mas o que inviabiliza o comunismo do ponto de vista da política é exatamente a grande abertura para a corrupção em um sistema monolítico no qual o poder político está à venda para as “grandes corporações”, através da corrupção dos que fazem as leis: "O próprio Lenin, à frente da sua "ditadura do proletariado", pagando juros estratosféricos, ajudou a ampliar as fortunas de banqueiros europeus e da indestrutível família Rockefeller (Ver "Wall Street and the Bolshevik Revolution" - Antony C. Sutton, Arlington House, NY, 1974). Por sua vez, na Alemanha nazista, Adolfo Hitler, outro socialista, expandiu em proporções inimagináveis a riqueza de Gustav Krupp, empresário da indústria siderúrgica voltado para fabricação de armas e material agrícola pesado."
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terça-feira, 27 de agosto de 2013

Brasileiro explica pra cubana que a ditadura dos Castro é maravilhosa

Por ocasião da vinda dos doutrinadores cubanos para o Brasil, sob a chancela de “médicos”, a página “Meu professor de História mentiu pra mim” fez uma sequência de postagens criticando a importação com objetivos escusos desses “médicos” que são incapazes de passar no Revalida. Como sempre aparecem alguns retardados para pichar as postagens com suas mendacidades marxistas, dessa vez não foi diferente. Contudo, para nossa sorte, esteve presente também uma cubana, que dialogou com o cidadão. Confiram a conversa, comento em seguida:



01. Primeiro preciso comentar a última resposta de André Leite na conversa. Nela, ele se utilizou de um truque sórdido que é bem comum entre os esquerdopatas (fiquem atentos para não caír nesse golpe): o de se fazer de desentendido. Percebam as colocações do rapazinho:
"Fala em viver com baixos salários? Tente viver com o meu, de professor, no Brasil". 
Não sabemos quanto André Leite ganha, mas como professor é quase impossível que ganhe menos do que R$ 1.000,00 (mil reais), o mais provável é que a remuneração dele seja alguma coisa em torno dos R$ 3.000,00 (três mil reais), o que é sem dúvida um salário baixo, mas ele tem toda liberdade para buscar outra qualificação e se alocar no mercado de trabalho em uma função que pague mais, principalmente se ele fizer uma faculdade de medicina, com uma especialização, ele pode facilmente receber R$ 7.000,00 (sete mil reais) para trabalhar em um grande centro urbano, ou aceitar as ofertas de prefeituras de localidades afastadas que pagam entre R$ 30.000,00 (trinta mil reais) e R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) para os médicos que se disponham a residir nesses locais. Enfim, há todo um mercado de trabalho complexo com diversas remunerações. Ele pode ainda empreender, montar seu próprio negócio. Basta que tenha a ideia de criar algum produto ou serviço do qual as pessoas precisem. Na qualidade de empreendedor, ele pode alcançar remunerações bem mais elevadas, só depende dele.

Em Cuba, médicos que cursaram as "maravilhosas" faculdades cubanas de medicina trabalham para o governo (O ÚNICO CONTRATANTE POSSÍVEL) em troca de US$ 30,00 (trinta dólares), por mês. E devem se considerar felizes os que ganham isso, porque, como o governo não consegue contratar toda a mão de obra formada nas universidades (lembrem-se que o modelo econômico socialista é inviável na prática, pela impossibilidade do cálculo econômico, conforme já foi provado por economistas como Ludwig von Mises e Friedrich Hayek — ostensivamente ocultados pelo sistema de ensino brasileiro, que segue seu projeto de convencer os estudantes de que Marx era economista e filósofo), sobram pessoas com diploma de medicina trabalhando como taxistas e até mesmo como garis. A alegria de um cubano é arranjar emprego de carregador de mala em um dos resorts de cadeia internacional. A despeito do governo usurpar mais da metade do salário que tais empresas pagam (da mesma forma que fará com o valor pago pelo Brasil aos médicos que pra cá vierem — o governo cubano, na condição de intermediador, fica com 93% do salário pago aos trabalhadores. Isso porque são comunistas e contrários à tal mais-valia!), pelo menos podem contar com a remuneração das gordas gorjetas em dólares, dadas pelos turistas. Como se vê, brasileiro (por mais pobre que seja) chorando miséria para cubano chega a ser ridículo.

Depois ele fala:
"Tente viver com meu salário. Não tenho como passear em Londres. hehe".
Nesse ponto, o pilantra ultrapassou todos os limites. Como assim "passear em Londres"? A cubana Olga Quiñones não está "passeando em Londres". Ela foi obrigada a FUGIR de sua terra natal, como tantos outros cubanos, para poder sobreviver. Ninguém deixa para trás a família, os amigos, tudo que conquistou, de bom grado. Deixar o lugar em que se nasceu, onde estão suas raízes, é sempre um preço alto a se pagar. Só toma essa decisão quem não consegue ver NENHUMA perspectiva na vida. Querer fazer confundir a situação de "refugiado" com a situação de "turista" não passa de um expediente de uma desonestidade atroz. O sarcasmo do "hehe", por falta de estômago, eu vou me abster de comentar.


02. Agora vamos analisar a situação de Cuba para saber se ela corresponde ao que o tal professor alega. Observe a frase: 
"Cuba tem ótimo sistema de saúde, não a medicina mais tecnológica e sofisticada. E isso só aumenta os méritos dos médicos de lá".
Há décadas a esquerda brasileira apregoa a plenos pulmões que Cuba possuía, se não a mais avançada, pelo menos uma das mais avançadas medicinas do mundo. Quem nunca ouviu a lenda da "vacina contra o câncer"? Agora, com a Internet e a dificuldade de controlar a informação, mesmo dentro de uma ditadura ferrenha como a cubana (não sou eu quem estou dizendo isso, é Olga Quiñones, uma cidadã cubana de nascimento), a esquerda muda o discurso: "Cuba não tem mais medicina de ponta, agora tem ótimo sistema de saúde". Será? Quanto da alegada qualidade do sistema de saúde pode ser atribuída ao sucesso do modelo socialista? Uma das alegações que a esquerda mais gosta de fazer é "de acordo com os números da ONU, a atual taxa de mortalidade infantil de Cuba coloca o país na 44ª posição no ranking mundial, bem ao lado de um país riquíssimo, o Canadá". Mas o fato é que em 1958 (o ano anterior à gloriosa revolução), Cuba estava na 13ª do posição no raking mundial. Se hoje está na 44ª posição, então somos obrigados a entender que graças ao maravilhoso socialismo, Cuba despencou 31 pontos no ranking.

Mesmo assim, há outros fatos que precisam ser considerados. Em Cuba, o aborto é mais do que liberado, é incentivado, mais do que isso, é indicado como profilaxia. Se há qualquer chance da gravidez ter algum tipo de problema, aborta-se. Só isso já seria um fator para desqualificar a alegada baixa mortalidade infantil, mas há mais: em Cuba, bebês que morrem até 48 horas após o parto não são contabilizados na taxa de mortalidade infantil. Na prática, essa quantidade de horas pode ser mais elástica, lembre-se que em ditaduras os números não precisam seguir a aritmética, que na cabeça deles não passa de uma firula burguesa. Ou seja, é impossível saber a real taxa de mortalidade infantil de Cuba. A esquerda gosta de acrescentar o "segundo a ONU" na frase, mas a verdade é que a ONU apenas repassa os dados fornecidos pelo governo cubano, então "segundo a ONU" e "segundo a família Castro" são A MESMÍSSIMA COISA. 

Eu poderia seguir analisando outros dados sobre o tal maravilhoso sistema de saúde cubano, mas seria chover no molhado. Dados oriundos de ditadura nenhuma podem ser confiáveis. Para não perder meu precioso tempo, deixo com vocês esse site aqui. Leiam e tirem suas próprias conclusões. Também é possível acessar informações sobre a REAL situação de Cuba, conferindo essa página feita por CUBANOS.


03. Por fim, vamos avaliar a tão recorrente alegação do embargo. Todo esquerdista gosta de fazer um mimimi dizendo que os problemas de cuba são causadas pelo "Embargo americano".  Vejam a frase dele:
"Isso em uma ilha, que é bloqueada economicamente pelos donos do mundo"
a) O uso dos termos "embargo" e (pior ainda) "bloqueio" é, por si só, uma MENTIRA DESCARADA. O Estado americano proíbe apenas cidadãos americanos de comercializarem com Cuba. Ao contrário do que a esquerda quer fazer entender (sempre de forma desonesta, conforme já sabemos que é o seu modus operandi), os Estados Unidos JAMAIS proibiram outros países de comercializar com Cuba. A Ilha Presídio dos Castro é livre pra comercializar com quem os Castro bem entenderem. De sorte que, de saída, NÃO HÁ NENHUM BLOQUEIO. Bloqueio haveria se os EUA mantivessem porta-aviões na costa cubana impedindo a passagem de navios. Essa é a imagem que a palavra "bloqueio" sugere, mas tal imagem habita apenas as cabecinhas apodrecidas pela doença mental deliriuns esquerduns

b) A Revolução Comunista teve como argumento o "imperialismo", que nada mais é do que a alegação de que o comércio com os Estados Unidos drenavam as riquezas cubanas. Assim, a revolução foi feita para que cessasse o comércio com os Estados Unidos. Conseguiu, cessou. Agora, os Castro alegam que o fato dos Estados Unidos não comercializarem com Cuba está empobrecendo a Ilha. Entenderam? Eu também não. 

c) O embargo impede que americanos ganhem dinheiro em Cuba, mas não impede que MANDEM DINHEIRO para Cuba. Todo ano saem dos Estados Unidos para Cuba CENTENAS DE MILHARES DE DÓLARES que os exilados cubanos residentes em solo americano mandam para seus parentes. O governo castrista INTERCEPTA (como sempre) uma grande parte desse dinheiro. A proibição que o estado americano estabelece para os cidadãos americanos de comercializarem com Cuba, apenas impede que saia riqueza de Cuba para os Estados Unidos. Aliás, foi somente graças a esse aporte de verbas oriundas da economia americana que a ditadura castrista ainda não ruiu. Repetindo: os cidadãos cubanos que fugiram do regime e foram morar em Miami têm total liberdade para mandar o dinheiro que ganham nos Estados Unidos para Cuba. Na prática, a maior parte do PIB cubano tem origem em solo americano. Portanto, se trata de uma proibição de mão única que prejudica apenas um lado, o americano. 

d) Por fim, a esquerda atribui todas as mazelas do mundo ao livre comércio, e no minuto seguinte atribui todas as mazelas de cuba a ausência do livre comércio. Entenderam? É difícil mesmo. 

Conclusão sobre a alegação do "embargo": Quando virem alguém usando o argumento do embarco humilhem-no chamando-o de IGNORANTE e BURRO. Podem mandar sem medo. Esses adjetivos ainda são leves, perto dos adjetivos que uma pessoa dessa realmente merece.

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P.S.: depois dos comentários de Olga, eu entrei em contato com ela através de mensagem particular. Pedi que ela mandasse um relato contando a vida dela. Leiam o que ela me mandou:

Amigo, obrigada por la posibildad q me da de poder exponer algun relato, quizas de mi vida personal...sin embargo le dire q no tengo hazañas en mi vida, es mas le dire algo de mi. Naci en la Cuba ya adoctrinada y obediente, fui mas bien apatica en mi juventud y no me lie a organizacion del PCC, hija de padre militante del PCC q murio pobre y con miles de necesidades. He vivido fuera de Cuba desde 1993 cuando sali de Cuba no por problemas politicos como la mayoria q deja Cuba. Hasta ese momento solo me cuestionaba pero manifestaba mis cuestionamientos, solo a partir del 2006 en mi ultimo viaje a la isla me empece a cuestionar al reencontrarme con los mios despues de 11años y darme cuenta q Cuba habia cambiado para peor. Desde entonces decidi no ser mas pasiva y he decidi denunciar al mundo lo q pasa alla. El mundo debe saber pues hay una parte del mundo q se abiertamente complice de los Castros y nos tienen viviendo en esta dictadura de 54años, donde el pueblo esta cad vez mas pobre y los dueños de la isla viven la vida Capitalista q tanto han criticado. Como ves, mi historia es insignificante en comparacion con los cubanos q hoy luchan desde la isla, soportando golpes, maltratos, vejaciones y violaciones de sus derechos humanos a diario, no busco protagonismo, solo quiero dejar claro quienes son los Castros y ojala poder abrir los ojos y las mentes de algunas personas q se dejan llevar por el discurso y la propaganda socialista q los utilizan para aniquilarnos ante el mundo. Es cierto q pobreza hay en todo el mundo, pero esto no fue lo q se nos prometio, tenemos ademas de pobreza, censura, no opcion a decidir q es mejor para nosotros, todo se nos impone!, medios de comunicacion pertenecen al Estado, las escuelas, los hospitales y hasta las casas, nuestras vidas y tambien han querido secuestrar nuestros cerebros. Ojala entiendas a traves de mi el sentir de mi gente. Cuando entre al computador chequeo eso q me envias, desde aqui desde el telefono se hace algo dificil. Saludos amigo!

Este es mi Cuba amigo, por sonde no paso la guerra, sino el olvido. Mira esas calles y la gente sin esperanza. Espero no tener que ver a Brasil en esas condiciones como le ha pasado a Venezuela. Es muy triste!, y aun hay quienes defienden esta infamia... Saludos.

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domingo, 25 de agosto de 2013

Ilha das Flores, uma hipnose marxista em formato de curta-metragem

Ilha das Flores é um curta-metragem de cerca de 10 minutos, escrito e dirigido, em 1989, pelo cineasta Jorge Furtado, do qual a Wikipedia afirma se tratar de um “documentário”. Durante os anos 90, e mesmo na primeira década do século XXI, essa peça audiovisual foi amplamente exibida para estudantes em todo o Brasil, sobretudo na rede particular. Não que o MEC tivesse obrigado os professores a fazê-lo. Nem era preciso. A essa altura, os professores do sistema de ensino brasileiro já estavam devidamente doutrinados pelo marxismo cultural. A ideia de “ser intelectual” era maciçamente vinculada à ideia de “possuir um ponto de vista de esquerda”. Assim, a cada ano letivo, um professor (de História, Geografia ou Técnicas de Redação), no afã de "intelectualizar" seus pupilos, se encarregava de apresentar o vídeo como material didático. 

Ainda hoje, esse filme é amplamente exibido. Se você é estudante do ensino médio, ou faz alguma faculdade na área de Ciências Humanas, é provável que já o tenha visto pelo menos uma vez em sala de aula, ou quando pouco, que o professor tenha passado o vídeo como material paradidático, ou pelo menos tê-lo indicado de forma casual. Caso ainda não tenha visto, veja-o. Comento depois.






Em termos de linguagem cinematográfica, o vídeo é simplesmente genial, com um roteiro magistralmente bem construído. A primeira imagem que aparece na tela é o aviso “Este não é um filme de ficção”, ao som de “O Guarani”. A narrativa, que começa mostrando um produtor de tomate (apresentado como “um ser humano”), conta a história de um simples tomate que foi jogado no lixo. A linguagem desenvolvida no vídeo flerta com o humor ao fazer uso do recurso de explicitar definições de ideias simples (“ser humano”, “tomate”, “dinheiro” etc). 

A repetição reforça a ideia de que os seres humanos se diferenciam dos outros animais por possuírem um “telencefálo altamente desenvolvido e um polegar opositor”, em um divertido jogo de conceitos. O resultado foi tão bom, que ainda hoje influencia diversos tipos de peças audiovisuais, desde trabalhos de estudantes de graduação, passando por tapes publicitários e até mesmo obras televisivas: a abertura do episódio piloto da série “Pé na Cova”, que é escrita por Miguel Falabela e exibida pela Rede Globo, plagiou “Ilha das Fores” de forma escancarada.

Mas, se a linguagem é inovadora, inusitada, divertida, ágil, ao gosto de jovens acostumados com edições rápidas ao estilo dos videoclipes musicais, o que pode ser dito sobre o conteúdo, sobre a mensagem em si? A partir da metade do vídeo a narrativa chega ao lugar chamado “Ilha das Flores”, que é, na verdade, uma região que abriga moradores e também um lixão a céu aberto. A narrativa informa que alguns seres humanos estariam abaixo de porcos na escala de prioridade na escolha de alimentos, por não possuírem DONO. 

Ou seja, foi construída um mecanismo semiótico habilíssimo para criticar a livre iniciativa, atribuindo a ela as mazelas do mundo. Esse é um exemplo típico da astúcia e do domínio da linguagem publicitária que foi responsável pela hegemonia cultural a qual a esquerda alcançou hoje. Perceba que o vídeo não cita de forma direta ideias como “capitalismo”, “mais-valia” ou “guerra de classes”, mas se baseia nelas para que o expectador infira por si mesmo a necessidade da presença de um Estado capaz de controlar a livre-iniciativa afim que evitar que pessoas “sem DONO” passem pelas dificuldades dos moradores de “Ilha das Flores”.

O curta termina com uma definição de liberdade (“Uma palavra que o sonho humano alimenta, que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda”) fechando finalmente o sentido da mensagem que construiu desde seu início: alguém só pode ser “realmente livre”, se tiver "um dono". Tal ideia é obviamente um paradoxo, já que a definição mesma de escravo é “aquele que não tem propriedade sobre si” e resta evidente que ter um dono é não ter propriedade sobre si.

É através da aplicação da dialética, afirmando um pensamento que é claramente um curto-circuito lógico, que o discurso de “Ilha das Flores” se impõe ao expectador (Na obra “1984”, George Orwell já denunciava a dialética marxista na antológica frase: “Guerra é Paz; Liberdade é Escravidão; Ignorância é Força”). Contudo, é importante notar que, dada o alcance e a profundidade da influência do vídeo, não há nenhuma dúvida de que ele cumpriu o papel para o qual ele foi criado com precisão cirúrgica: usar o brilho do hábil domínio da edição e das técnicas de narrativa em formato áudio visual para obliterar a contradição mais evidente no pensamento marxista (explicitada pela célebre frase de Orwell), seduzindo, sobretudo, aqueles em idade de formação escolar a adotarem uma postura de aversão à liberdade com o objetivo se se tornarem “livres”.

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sábado, 24 de agosto de 2013

Truque esquerdista 01 - Inversão da denúncia

O “pensamento” esquerdista é baseado em mentiras e/ou deturpações dos fatos. E isso é muito fácil de comprovar. Mas, no calor de um debate, alguém pode ser iludido pela prestidigitação esquerdista, cuja força reside em ser mais rápido do que o raciocínio do opositor. Quando se conhece previamente as trapaças argumentativas, torna-se imune a elas. Assim, a partir dessa postagem, vou fazer um trabalho de listar os principais truques que a mente esquerdista usa para justificar o injustificável. A medida que os expedientes forem sendo usados na página, explico-os aqui.

O truque

Esse truque consiste em inverter a denúncia feita sobre a esquerda. Para ficar mais claro, veja a imagem abaixo:
Imagem A

A imagem representa com perfeição uma das principais denúncias que são feitas ao esquerdismo: a de que a esquerda, através da ala “defensores dos direitos humanos”, se preocupa mais com os meliantes do que com suas vítimas. Trata-se e uma denúncia altamente pertinente, que não pode ser refutada. Um exemplo disso é o chamado julgamento do Massacre Carandiru. Em 1992, um grupo de policiais foi acionado para conter um motim dentro de um presidio que se chamava “Carandiru”. Durante a ação, os policiais foram obrigados a abrir fogo para defender suas próprias vidas. Pronto: os esquerdistas foram para cima, como urubus na carniça, acusando os policiais de terem “ceifado a vidas de pobres presos indefesos”. O caso foi levado à justiça e o julgamento só veio a acontecer agora, em 2013. A maioria dos policiais foi condenada pelos juízes que julgaram o caso (nenhum deles jamais entrou em um presídio para conter uma rebelião de bandidos). A mídia terminou o linchamento moral dos policiais, retratando-os como carrascos. Esse é o pagamento que a sociedade brasileira dá a quem segue a nobre profissão de policial, que consiste em nada menos do que por a própria vida em risco para defender a vida dos demais. Ninguém se questiona sobre o medo que os policiais sentiram. Ninguém toca no assunto de que, sob condições extremas, o ser humano deixa a racionalidade de lado e age por instinto. O raciocínio é bem simples: como foram os presos que morreram e os policiais que mataram, então os policiais são “do mal” e os presos eram “do bem”. O ponto é que os policiais só foram obrigados a agir porque os presos fizeram uma rebelião. Se tivessem seguidos as regras do confinamento e tivessem se comportado durante o cumprimento da pena, nenhuma rebelião teria acontecido, nenhum policial teria invadido o presídio e todos eles estariam vivos agora. Mas essa parte anterior da equação é suprimida e a atenção é voltada completamente para a REAÇÃO dos policiais, sem jamais levar em conta a ação que causou tal reação.

Assim, a acusação de que esses grupos dos “Direitos Humanos” (jocosamente chamados de “Direitos dos Manos”) ignoram os direitos humanos das vítimas e dos policiais que lidam com a bandidagem se propagam nas redes sociais em imagens como a que aparece acima. Como o argumento se baseia em fatos amplamente conhecidos não é possível refutá-lo, mas é possível fazer a alegação contrária, na esperança de que as duas se anulem. Assim, a esquerda organizada injeta nas redes sociais memes que seguem a linha desse aqui:

Imagem B
A peça acima se baseia na ideia amplamente difundida pela esquerda de que os agentes de mídia (jornalistas, editores, apresentadores) são pagos para defender os interesses dos seus patrões. A mídia estaria ocultando a violência cometida pelos policiais contra os manifestantes e mostrando apenas a violência cometida pelos manifestantes contra a propriedade privada (e não a toa a propriedade que aparece depredada na charge é um banco). Essa alegação por si só é inverídica. Sobretudo no Brasil, a mídia possui tradição esquerdista. Inicialmente por conta da reação da imprensa à censura estabelecida pelo governo militar. Depois disso, os jornalistas que foram entrando no mercado de trabalho foram formados, sobretudo, em universidades federais, que a essa altura já estavam dominadas pelo pensamento de Antonio Gramsci. Tanto é assim, que a cobertura da grande mídia sobre as manifestações de junho de 2013 foi sempre favorável aos manifestantes, afirmando a cada 30 segundos que os atos de vandalismo eram praticados por uma “pequena minoria”.

Mas vamos retornar à imagem em si. Qualquer um que não esteja com a mente emperrada pelos clichés esquerdistas consegue identificar facilmente de que forma a imagem pretende iludir o incauto. No caso da imagem A, houve um fato (um homicídio) e uma reação (a retenção do assassino). A opinião pública desconhece o que foi cometido pelo retido e acusa os policiais de tratarem-no com brutalidade (sendo que a verdadeira brutalidade é o assassinato). A imagem B simplesmente não faz o menor sentido, porque os policiais não entraram na casa de ninguém para atirar spray de pimenta em cidadãos que estavam respeitando o Estado Democrático de Direito. Se os policiais foram obrigados a usar a força, tal foi uma REAÇÃO. NADA justifica a depredação da propriedade alheia, nem do patrimônio público. Não é destruindo praças e vidraças de bancos que a sociedade vai passar a ser mais justa, harmoniosa e próspera. Quem quebra o pacto da não agressão concede ao Estado, que detém o monopólio do uso da força, a permissão de agir para conter o agressor. 

As duas imagens acima retratam formas opostas de ver a reação da opinião pública em relação a ação policial. Uma delas se baseia em fatos que ocorrem com regularidade, a outra tenta deturpar o fato retratado fazendo uso de clichés que não resistem a uma inteligência relativamente esperta.
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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

125 Livros Recomendados por Olavo de Carvalho

Agostinho, Santo
001. [ ] As Confissões
002. [ ] A Cidade de Deus

Aristóteles
003. [ ] Metafísica
004. [ ] Física
005. [ ] Da Alma
006. [ ] Ética para Nicômaco
007. [ ] Política

Berdiaev, Nikolai
008. [ ] Cinco Meditações sobre a Existência
009. [ ] Espírito e Realidade
010. [ ] Ensaio de Autobiografia Espiritual


BERNANOS, Georges
011. [ ] Diário de um Pároco de Aldeia
012. [ ] A Impostura
013. [ ] O Grande Medo dos Bem-Pensantes
014. [ ] Os Grandes Cemitérios sob a Lua
015. [ ] Liberdade para Quê?


BLAKE, William
016. [ ] O Casamento do Céu e do Inferno
017. [ ] O Livro de Jó


BLOY, Léon
018. [ ] Exegese dos Lugares-Comuns
019. [ ] O Desesperado
020. [ ] Meu Diário


BÖHM-BAWERK, Eugen von
021. [ ] Capital e Juros
0CAMÕES, Luís Vaz de
022. [ ] Os Lusíadas
023. [ ] Lírica


CARPEAUX, Otto Maria
024. [ ] História da Literatura Ocidental
025. [ ] Ensaios Reunidos


CHESTERTON, Gilbert K.
026. [ ] Ortodoxia
027. [ ] Heréticos


CLEMENTE de Alexandria
028. [ ] O Instrutor
029. [ ] Tapeçarias


COLERIDGE, Samuel Taylor
030. [ ] Biographia Literaria
031. [ ] Rimas do Marinheiro Antigo


CONRAD, Joseph
032. [ ] Nostromo
033. [ ] A Chance
034. [ ] O Agente Secreto
035. [ ] Lorde Jim


COOMARASWAMY, Ananda K.
036. [ ] A Farsa da Alfabetização
037. [ ] A Doutrina do Sacrifício
038. [ ] Tempo e Eternidade


DANTE Alighieri
039. [ ] A Divina Comédia


DE MAISTRE, Joseph
040. [ ] Noitadas de S. Petersburgo
041. [ ] Considerações sobre a França


DOSTOIÉVSKI, F. M.
042. [ ] Crime e Castigo
043. [ ] Os Demônios
044. [ ] Os Irmãos Karamazóvi


DÜRRENMATT, Friedrich
045. [ ] A Promessa


EVOLA, Julius
046. [ ] A Tradição Hermética


FERREIRA DOS SANTOS, Mário
047. [ ] Filosofia Concreta
048. [ ] A Sabedoria dos Princípios
049. [ ] Pitágoras e o Tema do Número


FRANKL, Viktor
050. [ ] A Vontade de Sentido


FREYRE, Gilberto
051. [ ] Casa Grande & Senzala


FRYE, Northrop
052. [ ] Anatomia da Crítica
053. [ ] O Grande Código


GIRARD, René
054. [ ] A Violência e o Sagrado
055. [ ] O Bode Expiatório
056. [ ] Coisas Ocultas desde a Fundação do Mundo


GUÉNON, René
057. [ ] O Reino da Quantidade e os Sinais dos Tempos
058. [ ] O Homem e seu Devir segundo o Vedanta
059. [ ] O Simbolismo da Cruz


HUIZINGA, Jan
060. [ ] O Outono da Idade Média
061. [ ] Nas Sombras do Amanhã


HUSSERL, Edmund
062. [ ] Idéias para uma Fenomenologia Pura
063. [ ] Lógica Formal e Lógica Transcendental
064. [ ] A Crise das Ciências Européias


IBN-ARABI, Mohieddin
065. [ ] Tratado da Unidade


JOHNSON, Paul
066. [ ] Intelectuais
067. [ ] Tempos Modernos


KIRK, Russel
068. [ ] Conferências na Heritage Foudation


LEIBNIZ, Gottfried Wilhelm von
069. [ ] Discurso de Metafísica
070. [ ] Monadologia
071. [ ] Novos Ensaios sobre o Conhecimento Humano


MACHADO DE ASSIS, J. M.
072. [ ] Memórias Póstumas de Brás Cubas
073. [ ] Dom Casmurro


MACHADO, Antonio
074. [ ] Poesias Completas


MANN, Thomas
075. [ ] A Montanha Mágica


MANZONI, Alessandro
076. [ ] Os Noivos


MARÍAS, Julián
077. [ ] Antropologia Metafísica


MONTAIGU, Henry
078. [ ] A Coroa de Fogo


MUGGERIDGE, Malcom
079. [ ] Memórias


NEWMAN, John Henry
080. [ ] A Idéia de Universidade
081. [ ] Apologia pro Vita Sua


ORTEGA Y GASSET, José
082. [ ] A Idéia de Princípio em Leibniz e a Evolução da Teoria Dedutiva
083. [ ] A Rebelião das Massas
084. [ ] Que é Filosofia?


PAULO APÓSTOLO, São
085. [ ] Epístolas


PETRONE, Igino
086. [ ] O Direito no Mundo do Espírito




PLATÃO
087. [ ] Fedro
088. [ ] O Sofista
089. [ ] O Político
090. [ ] A República
091. [ ] As Leis




RACINE, Jean
092. [ ] Fedra


REALE, Miguel
093. [ ] Teoria Tridimensional do Direito


ROSENSTOCK-HUESSY, Eugen
094. [ ] Revoluções Européias


ROSENZWEIG, Franz
095. [ ] A Estrela da Redenção


SCHELER, Max
096. [ ] O Formalismo na Ética e a Ética Material dos Valores
097. [ ] As Formas do Saber e a Cultura


SCHELLING, F. W. von
098. [ ] Filosofia da Natureza
099. [ ] Filosofia da Mitologia

100. [ ] Filosofia da Revelação


SHAKESPEARE, William
101. [ ] Otelo
102. [ ] Hamlet
103. [ ] Rei Lear


SHANKARACHARYA, Sri
104. [ ] Brihadaranyaka Upanishad


SIMENON, Georges
105. [ ] A Neve Suja
106. [ ] Coleção Maigret


SOLOVIOV, Vladimir
107. [ ] Crise da Filosofia Ocidental
108. [ ] O Sentido do Amor


STENDHAL
109. [ ] O Vermelho e o Negro


SZONDI, Lipot
110. [ ] A Análise do Destino


TERTULIANO
111. [ ] Apologia


TOMÁS DE AQUINO, Santo
112. [ ] Comentários a Aristóteles
113. [ ] Suma Teológica
114. [ ] Suma Contra os Gentios


VOEGELIN, Eric
115. [ ] Ordem e História


VON MISES, Ludwig
116. [ ] Ação Humana: Um Tratado de Economia


WASSERMANN, Jacob
117. [ ] O Caso Maurizius
118. [ ] Etzel Andergast


WEBER, Max
119. [ ] Economia e Sociedade
120. [ ] Escritos sobre o Método


WEIL, Éric
121. [ ] Lógica da Filosofia
YEATS, William Butler
122. [ ] Poesias Completas


ZUBIRI, Xavier
123. [ ] Inteligência e Realidade
124. [ ] Sobre a Essência
125. [ ] O Homem e Deus
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Após vários assaltos, homem prepara armadilha e mata ladrão

Vejam esse vídeo. Comento depois.



Entenderam? O povo brasileiro foi induzido através do gramscismo, com ajuda do aparato estatal fazendo apologia de Paulo Freire e drogas afins, a um estado de LOUCURA. Nossa situação não é nada menos do que TENEBROSA! Quer dizer que o cidadão tem sua propriedade invadida e saqueada repetidas vezes e ele não tem o direito de se defender? A polícia esperava o que? Que José Geraldo de Souza (o proprietário) deixasse em cima da mesa um bolo com cobertura de chocolate e uma jarra de suco de laranja para o que BANDIDO Jeferson Marques Evangelista pudesse fazer um lanche, após ter praticado o ROUBO? 

Quer dizer que o cidadão agora não tem mais o direito de defender o fruto do próprio trabalho? Pelo aspecto visual da casa é possível afirmar que não se trata de ninguém rico, assim não é possível abordar o caso sob a imbecilidade que atende pelo nome de “mais-valia”. O proprietário é também alguém da classe trabalhadora, alguém que labuta arduamente para conseguir o ganha pão de forma HONESTA, como tantos que AINDA há no Brasil, a despeito de tudo que essa corja esquerdista tem feito para transformar a atividade honesta em crime e o crime em heroísmo. Daí pode-se entender que a questão não é a tal “luta de classes”, como alegam, mas apenas e tão somente a destruição da civilização, desde dentro, a partir da destruição da noção de certo e errado das pessoas. 

A infeliz da delegada Renata Machado ainda solta a pérola: “Poderia ser um inocente que poderia ter adentrado a residência dele". Como assim, inocente? Como é que alguém invade a casa dos outros de forma inocente??? São duas ideias auto excludentes: “invadir a propriedade” e “inocência”. George Orwell (é impossível não citá-lo) chamou o distúrbio mental do qual essa delegada está acometida de “DUPLIPENSAR”, ou seja, a crença na veracidade de uma afirmação cujos elementos se anulam. Mas está pensando que a idiotia dessa delegada é um caso isolado? Escute a jornalista Zileide Silva reportar a indicação oficial do Estado: “A polícia diz que há formas toleráveis de se proteger, como com cães de guarda e cerca elétrica, com limite de voltagem”. 

Para encerrar a sequência de pérolas, preste atenção ao que disse a repórter da emissora “conservadora e burguesa”, Renata Vasconcellos (cadê a página “Os jornalistas mais burros do Brasil” para divulgar isso??): "O Cidadão até para se proteger tem que ter responsabilidade. Poderia ser uma criança que poderia ter invadido a casa, entrado por acaso". Ok, o cidadão para se proteger precisa ter responsabilidade. Mas o BANDIDO para praticar roubos e assaltos, não precisa? Total INVERSÃO DE VALORES! Como assim “poderia ser uma criança”? Por um acaso os filhos dela costumam invadir residências? 

Deixo aqui registrados minha dor e minha revolta em ver um trabalhador honesto correr o risco de ser processado (por um Estado cujos dirigentes fazem parceria com os narcotraficantes das FARC) a 30 anos de prisão, somente porque cometeu o despautério de se defender de um marginal.
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Insatisfeito com a qualidade da doutrinação no Brasil, MEC importará doutrinadores de Cuba

Leiam o texto publicado no G1 e, depois, meus comentários:

MEC anuncia programa nos moldes do Mais Médicos para professores
Mais Professores estimularia ida de docentes a municípios carentes.
Programa ainda está em fase de formulação e deve priorizar o NE e o N.
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou nesta quarta-feira (21) que pretende criar um programa para levar professores a regiões do país mais carentes desses profissionais. Em audiência pública na Câmara dos Deputados, onde apresentou os principais desafios atuais do ensino médio, Mercadante afirmou que o programa poderá seguir os moldes do Mais Médicos, que pesquisa, junto aos municípios brasileiros, vagas abertas para médicos e abre editais para selecionar profissionais que serão contratados como bolsistas para atuar nessas cidades necessitadas.
O nome provisório do programa, segundo o ministro, é Programa Nacional de Professores Visitantes na Educação Básica – Mais Professores. Ele foi apresentado na reunião de uma comissão especial da Câmara, criada em 2012 e dedicada à formulação de um projeto de lei para reformular o ensino médio brasileiro.
“É uma contribuição do governo federal com os municípios que têm baixo Ideb [Índice de Desenvolvimento da Educação Básica], baixo IDH [Índice de Desenvolvimento Humano] e principalmente onde não temos hoje professores de matemática, física, química, inglês - que são as maiores carências”, afirmou Mercadante no Congresso, segundo nota da assessoria de imprensa do Ministério da Educação.
O MEC afirmou ainda que o Mais Professores ainda está em fase de formulação, e não há detalhes sobre como ele vai funcionar. Porém, os municípios que serão beneficiados por ele estão principalmente nas regiões Nordeste e Norte.
Entre as outras medidas debatidas pelo ministro na Câmara dos Deputados nesta quarta, segundo a assessoria de imprensa do MEC, estão a reforma do currículo do ensino médio, para priorizar a interdisciplinaridade, mais investimentos em escola em tempo integral, incentivar a ampliação de vagas no ensino médio profissional e oferecer mais bolsas de estudo e pesquisa a jovens estudantes interessados em ciência e em licenciatura.

Abriu-se a Caixa de Pandora! Embora a matéria não fale em trazer os professores de fora, alguém quer apostar comigo como daqui a um par de meses, a ideia vai ser lançada? Quem sabe professores de espanhol que sejam nativos da língua? Não importa. Conhecendo o PT como eu conheço, afirmo sem medo de errar: é claro que o PT queria desde o começo trazer para o Brasil doutrinadores que fossem ainda mais eficazes do que os que são formados em solo nacional, pelo MEC. Essa história de “médicos” foi apenas um boi-de-piranha, para desviar a atenção. Esses médicos vão, SIM, ser injetados no Brasil para que contem à população mais humilde as "maravilhas" do modelo comunista e, assim, disseminar essa ideologia nefasta nas áreas mais isoladas do país. Mas imaginem quão mais forte não é a influência que pode ser incutida no povo brasileiro com a importação de nada menos do que... “PROFESSORES"  cubanos!

Há poucas semanas, fiz uma postagem na página “Meu professor de História mentiu pra mim” que nada mais era do que a reprodução de um trecho de um texto publicado no “Diário do Povo”, pelo jornalista Juremir Machado, que é totalmente insuspeito: Juremir é marxista de carteirinha, sempre defendeu as atrocidades cometidas pela súcia que ele endeusa ao mesmo tempo em que sempre bateu em quem quer que tenha ousado afirmar diferente do discurso da classe falante de “intelequituais” mequianos formados na base de Paulo Freire e Marilena Cahuí (é o caso da resenha que ele “cometeu” sobre o livro “Manifesto do Nada na Terra do Nunca”, de Lobão). Pois bem, se o próprio Juremir que é devoto de Marx foi capaz de reportar o relato do tal professor cubano (vejam abaixo) eu preciso acrescentar mais alguma observação???

Clique na imagem para ampliá-la. (para ler o texto completo, clique aqui http://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/?p=3418)
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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Teste de postagem

Essa postagem é só pra saber se o serviço de integração entre o Blogger e o Facebook está funcionando.
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sábado, 10 de agosto de 2013

Mensagem enviada por um leitor

Olá! Gostaria de contribuir com um fato que me chocou hoje. Quando ao acessar minha página da plataforma MOODLE UFRN da faculdade a distância de Educação Física, da qual sou aluno do 3º período, deparei-me com a seguinte atividade da disciplina "Metodologia das Artes Marciais": havia quatro imagens e era preciso associar cada uma delas a uma dessas quatro alternativas: (A) Combate Marcial; (B) Luta; (C) Esporte Marcial e (D) Arte Marcial. A primeira imagem mostrava apenas dois homens praticando Taekwondo em um tatame. A segunda imagem mostrava dois senhores chineses com roupas apropriadas para a prática do Kung-Fu. A terceira imagem já me chamou a atenção: era foto de um soldado em meio a um cenário horrendo de guerra, fogo, explosões; uma imagem muito sombria. Agora... a quarta imagem foi de espantar! Até chamei minha esposa pra saber se eu não estava ficando louco: era a foto de uma manifestação com centenas de pessoas portando bandeiras e a que flamulava mais alto era a do PSTU! Fiquei chocado com aquilo. Como é que uma faculdade tenta de forma tão explícita manipular alunos? Eu até tentei deixar em branco e não associar essa imagem a nenhuma das opções, mas o sistema não avançava para a próxima atividade até que eu marcasse uma resposta e a única que sobrou advinha qual foi? (B) Luta. 

Quero fazer essa denuncia aqui para que isso torne-se público. Vou mandar uma bela mensagem para esse professor. Sou policial militar licenciado e bacharelado em História e não compactuo com o que esse governo está tentando fazer ao nosso povo. Quero dizer a ele que a tentativa de imbecilização não funcionou, pelo menos não comigo. Já basta ontem, em uma aula presencial, a professora de “Desenvolvimento e Aprendizagem Motora” dizer que a atividade esportiva foi inventada por (palavras dela) "burgueses ociosos". Se puderem divulgar, seria muito gentil da parte de vocês. Posso até me dar mal nessas disciplinas, mas não vou me render a essa corja manipuladora disfarçada de professores.
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terça-feira, 6 de agosto de 2013

Breno Altman, o bufão que tomou uma mijada

Se você não acomanhou a polêmica, leia o artigo inicial de Breno (http://goo.gl/2Fwjox), a réplica de Olavo (http://goo.gl/ugzHsD) e a tréplica (perdoe o abuso da hipérbole) de Breno (http://goo.gl/dbZWT3)

Não perco tempo lendo essas abobrinhas que o Opera Mundi publica, mas dada a repercussão gerada pelo embate entre Breno e Olavo, fui ler alguns textos desse tal Breno. O estilo dele é o padrão desses blogs pagos com dinheiro público para fazer apologia ao governo: carência total de argumentação, linguagem confusa e pouco expressiva, cujo objetivo é apenas gerar o "gatilho emocional" nos leitores que, por serem pouco escolarizados e não possuírem noções dos conceitos em política, reagem como marionetes a expressões sem sentido como "liberal-fascista" (alguma coisa tão significativa quanto fogo úmido) e, acima de tudo, um vocabulário próprio de uma criança em fase de alfabetização (salvo as palavras cujo significado os leitores desse blog desconhecem completamente e que são usadas de forma completamente deturpada exatamente para provocar as reações emocionais as quais já citei, a exemplo de "fascismo"). 

Para minha surpresa, após tomar uma MIJADA de Olavo de Carvalho, que respondeu a um "texto" completamente desprovido de sentido com um artigo no qual aponta os pés-de-barro do tal "texto" (ou melhor, um emaranhado de palavras), eis que ressurge esse Breno, agora com o outro emaranhado de palavras, igualmente sem sentido. Mas o engraçado é que, para se sentir à altura de Olavo de Carvalho, dessa vez ele redigiu seus disparates com a ajuda de dicionário, enriquecendo substancialmente seu vocabulário em relação a "textos" anteriores: trânsfuga, lupanário, súcia, cizânia.

Contudo, se a forma ganhou adornos, o conteúdo continua a mesma favela intelectual de sempre: mais uma vez ele não trouxe argumentos, não respondeu aos pontos colocados por Olavo de Carvalho (além de não ter tocado na questão que, ao meu ver é a mais desconsertante: se é a "burguesia" que reage ao Foro de São Paulo, por que não se vê essa reação na "grande mídia" -- que é controlada pela burguesia -- mas sim em meios de comunicação desprovidos de orçamento, tais quais blogs pessoais???). Pelo contrário, reincidiu nas mesmas bobagens sem sentido que já tinha dito antes, talvez na esperança de que a repetição oculte a ausência de conteúdo de seu "pensamento":
"Navegam na cultura política gerada pela máquina de comunicação do pensamento conservador". 
Que "máquina de comunicação" é essa, Breno? Acaso o Opera Mundi, que pertence a um dos maiores grupos editorias do país (o Grupo Folha) integra essa "Máquina de comunicação", ou só são as blogs pessoais e as páginas criadas no Facebook por amadores que não ganham um centavo para promover um debate político limpo e com conteúdo, diferente daquele gerado pelos "jornalistas a soldo" pagos com o dinheiro público para atuar nas trincheiras da guerrilha ontológica fazendo apologia do totalitarismo que se aplaca sobre o Brasil????

Ao contrário do texto de Olavo, cujo encadeamento de sentidos cria uma coerência interna que torna evidente a sinceridade do autor, o texto de Breno traz apenas adjetivações vazias ("lobo mais boçal da alcateia", "o degenerado Carvalho"), e repetições do mesmo pensamento em formulações diferentes: O segundo parágrafo começa com
"O único propósito deste filósofo de bordel é semear intolerância e ódio contra ideias, organizações e vozes do campo progressista", 
mas talvez os leitores do blog dele sejam demasiados desatentos então não custa reforçar, no quarto parágrafo ele repete:
"O degenerado Carvalho, porém, é representativo de valores e métodos das forças de direita. Mentiroso contumaz, atua como menestrel a animar suas hordas contra a democracia e a esquerda." 
E, acaso haja ainda quem não tenha entendido, o sétimo paragrafo é todo ele a mesma ideia (inclusive com a repetição da qualificação de "degenerado" para Olavo, o que demonstra que nem sempre escrever um texto com um dicionário na mão esconde a pobreza de vocabulário):
"O degenerado Carvalho tem saudades dos tempos da tortura e do desaparecimento, das prisões e assassinatos. Suas infâmias pueris para criminalizar o Foro de São Paulo evidenciam seus pendores, mas também denunciam desespero diante do avanço das correntes progressistas por toda a América Latina".
Enfim, sites como Opera Mundi só estão no ar, porque os 40 anos de deseducação (cujo patrono é Paulo Freire) transformou o brasileiro médio em analfabeto funcional: ele até é capaz de juntar as letras e formar as palavras, mas é em absoluto incapaz de juntar as palavras e compreender os conceitos que o texto expressa ou tenta expressar.
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